quinta-feira, 18 de junho de 2009

devaneios


















(imagens da internet)

Tenho um fascínio louco por corujas e mochos. Não sei bem porquê.







A coruja da filosofia é a Coruja de Minerva. Minerva é uma deusa romana. Seu equivalente grego é Athena.
A deusa Athena é filha predileta do deus dos deuses, Zeus, e da deusa Metis, cujo nome significa “conselheira”, e que indica a posse de uma sabedoria prática. Athena não nasceu de parto normal. Zeus engoliu a esposa, Metis, para se safar do filho que, pensava ele, poderia destroná-lo, aliás como ele próprio fez com seu pai, Cronos. O nascimento de Athena se dá de um modo especial: após uma grande dor de cabeça, Zeus teve sua fronte aberta por um de seus filhos, e daí espirrou Athena, já forte e grande.


(in http://www.ocoruja.com/who/cultura.html)


Ontem, quando regressava a casa, já depois das 23h, encontrei um mocho na estrada. Estava ali, descansado da vida e, não fosse eu devagar, nem sequer teria conseguido parar a tempo de o ver levantar vôo mesmo à minha frente.

2 comentários:

Rita Camões disse...

Há por aqui uma que de vez em quando se vê nos castanheiros, mas eu pessoalmente não gosto muito do piar das corujas, faz-me um bocado de impressão.

bjkas

S disse...

Muitas pessoas associam-nas a más notícias e agoiros, etc. Acho que terá a ver com uma certa tradição popular cujas raízes nem chegamos a conhecer.
Eu gosto muito desta família de bicharada.