quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

crónicas de batôn&avental

Eu tenho esta mania de fazer canja sempre que alguém está doente. É uma coisa tola, de rapariga do campo, que nem sei bem de onde vem. Quer dizer, até sei mas isso nem é o mais importante.
Acho que é a sopa mais reconfortante do mundo e que é como as mezinhas das avós que se não curam mal também não fazem.
O miudo está com uma daquelas infecções respiratórias chatas que nos obrigam, ao pai e a mim, a cumprir os mínimos durante toda a semana e a deixar tudo o resto para trás. Temos ficado à vez com ele e, entre ventilans, antipirécticos, vapores, etc, já nem sei bem quem é que precisa mais da mezinha.

2 comentários:

Rita Camões disse...

Um beijo para todos.

As melhoras do cachopinho

Anónimo disse...

Eu também faço canja quando alguém adoece cá em casa. É um hábito muito português deixa lá. Rápidas melhoras para o menino.
Célia