quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
para explorar
Da Planeta Tangerina a sugestão de "... uma conversa labiríntica que nos deixa quase tontos!"
A ilustração e a produção literária infantil está bem e recomenda-se. Parece-me que já lá vão os tempos em que este era um campo quase deserto de novidades.
Cá em casa parece fim-de-semana: o miudo continua de resguardo (vamos na segunda semana de infecção respiratória), a máquina do pão trabalha e eu tenho agora um bocadinho para blogar.
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
milagres no inverno
crónicas de batôn&avental
Eliminar nódoas de leite com chocolate da roupa do miúdo é uma coisa que me irrita seriamente. Não encontro uma solução minimamente satisfatória. Alguém tem?
Já agora porque diabo as marcas que nos vendem o leite não nos disponibilizam também as dicas para resolvermos este tipo de problemas? Hem?, Lactogal, está aí alguém???????????
Incríveis - e contudo não completamente inesperadas, as declarações dos responsáveis da OMS acerca da gripe A e das negociatas entre poderes e industria farmaceutica. Uma parte significativa da investigação na área da saúde é hoje financiada por esta poderosa industria e isto deveria deixar-nos em estado de alerta.
Já agora porque diabo as marcas que nos vendem o leite não nos disponibilizam também as dicas para resolvermos este tipo de problemas? Hem?, Lactogal, está aí alguém???????????
Incríveis - e contudo não completamente inesperadas, as declarações dos responsáveis da OMS acerca da gripe A e das negociatas entre poderes e industria farmaceutica. Uma parte significativa da investigação na área da saúde é hoje financiada por esta poderosa industria e isto deveria deixar-nos em estado de alerta.
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
crónicas de batôn&avental
Eu tenho esta mania de fazer canja sempre que alguém está doente. É uma coisa tola, de rapariga do campo, que nem sei bem de onde vem. Quer dizer, até sei mas isso nem é o mais importante.
Acho que é a sopa mais reconfortante do mundo e que é como as mezinhas das avós que se não curam mal também não fazem.
O miudo está com uma daquelas infecções respiratórias chatas que nos obrigam, ao pai e a mim, a cumprir os mínimos durante toda a semana e a deixar tudo o resto para trás. Temos ficado à vez com ele e, entre ventilans, antipirécticos, vapores, etc, já nem sei bem quem é que precisa mais da mezinha.
Acho que é a sopa mais reconfortante do mundo e que é como as mezinhas das avós que se não curam mal também não fazem.
O miudo está com uma daquelas infecções respiratórias chatas que nos obrigam, ao pai e a mim, a cumprir os mínimos durante toda a semana e a deixar tudo o resto para trás. Temos ficado à vez com ele e, entre ventilans, antipirécticos, vapores, etc, já nem sei bem quem é que precisa mais da mezinha.
obrigado a ser excepcional?!
Um ano depois e o mundo continua igual, excepto que a popularidade de Obama vai baixando e com ela as expectativas de um país e de um mundo melhores. Há uma espécie de cinismo instalado na política e na nossa vida em geral, que nos leva aconstatar que "Seria surpreendente grandes resultados em apenas um ano"/assim, como se ainda ontem, não tivéssemos, todos, depositdao mil esperanças neste homem que, apesar de tudo, tem um ar honesto. Que pena!
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
a tragédia em directo
Há nesta horrível exibição da desgraça alheia, a que nos habituamos, um despudor, uma falta de compaixão que enoja.
domingo, 17 de janeiro de 2010
pão nosso de cada dia
A receita é daqui. Pão de alho, azeite e mangericão. Adequado para acompanhar entradas de queijo, pastas, um bom presunto ou até alguns enchidos.
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
Ponto Pé de Flor
A primeira coisa que li dela nem sequer foi o Adeus Princesa. Foi antes um livro delicioso que fala sobre a amizade entre mulheres. Sobre amizade e lealdade. Entre mulheres (!) que é coisa rara, convenhamos. É o Ponto Pé de Flor.
No meu grupo de amigas da universidade oferecíamos aquele livro umas às outras, por ex. quando se fazia anos. Era um ritual cheio de significados. Às vezes, no meio da galhofa, uma de nós rosnava "eu ainda nem fiz 50 anos". Só para quem tinha lido... Também adoptamos (ainda que por pouco tempo), o carinhoso tratamento de "mula". Enfim, coisas de há quase 20 anos!
No meu grupo de amigas da universidade oferecíamos aquele livro umas às outras, por ex. quando se fazia anos. Era um ritual cheio de significados. Às vezes, no meio da galhofa, uma de nós rosnava "eu ainda nem fiz 50 anos". Só para quem tinha lido... Também adoptamos (ainda que por pouco tempo), o carinhoso tratamento de "mula". Enfim, coisas de há quase 20 anos!
Uma de nós tinha-a como modelo de mulher inteligente, de modo que sabia sempre tudo sobre ela. E nós também, por arrastamento. Eu, para ser do contra, tinha adoptado a outra, a Ferreira Alves. No meio das disputas insultavamo-nos: a tua Clara é uma snob!, ao que eu rispostava: e a tua uma bimba que nem se sabe vestir. Acabavamos a rir e a trocar os livros delas que conseguíamos comprar (poucos pois claro, que os tempos não eram de grandes farturas).
E foi assim que me habituei a ter esta mulher dos sete ofícios debaixo de olho e, sobretudo, a admirar-lhe cada vez mais a ousadia.
E foi assim que me habituei a ter esta mulher dos sete ofícios debaixo de olho e, sobretudo, a admirar-lhe cada vez mais a ousadia.
Que é um percurso de ousadia o dela. E é, sobretudo, por isso que eu gosto das fotos.
os orgasmos de Clara
Parece que há muita gente que fica chocada porque uma mulher, "de meia-idade" como lhe chamam - já agora o que é isso?!, tem orgasmos. E resolve ser fotografada e tê-los. E faz caras. E não são belas as fotografias.
Tanta opinião entendida assim de um momento para o outro.
Tanto puritanismo.
E tanta preocupação com os filhinhos da senhora e com a sua necessidade de exposição e de chamar a atenção e outras tantas balelas deste género. Até assusta.
Tanta opinião entendida assim de um momento para o outro.
Tanto puritanismo.
E tanta preocupação com os filhinhos da senhora e com a sua necessidade de exposição e de chamar a atenção e outras tantas balelas deste género. Até assusta.
sábado, 9 de janeiro de 2010
8 de Janeiro de 2010
Também eu me congratulo com o passo que se deu ontem na Assembleia. É só uma meia vitória, dirão alguns. Pois sim. Mas ontem foi um dia histórico em Portugal. Um dia que marca o momento em que demos um passo em frente para uma sociedade um bocadinho (só um bocadinho melhor). Sempre há esperança neste início de ano.
Vale a pena ler agora, com mais calma, as palavras ditas por Miguel Vale de Almeida.
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
os gatos não são todos pardos
Pese embora as parecenças com o Migas sabemos que tal feito nunca poderia ocorrer cá em casa: o felino residente está gordo e gosta mesmo é de ronronar na caminha, em cima da lenha. Nada de aventuras dentro de frascos.
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
sinais
Vale a pena dar uma espreitadela a este post da Rosa que nos informa gentilmente acerca da condenação de uma campanha descabida (que decorreu ainda não há muito tempo), sobre os benefícios da margarina para a nossa saúde. Lembram-se? A tal que contava com a participação de um atleta de alta competição e que envolveu instituições em que confiamos.
Será esta condenação um sinal de que nem tudo é o desvario na publicidade?
Será esta condenação um sinal de que nem tudo é o desvario na publicidade?
doçuras
Nos primeiros dias do ano aproveitamos a desculpa da chuva e ficamos em casa. Os três. Fizemos bolachinhas de Natal e dobramos (triplicamos) a quantidade a pensar nos amiguinhos do mais pequeno. Acrescentei à receita do pão escuro umas nozes e gostei do resultado. Estou fã da máquina do pão.
Hoje - o primeiro dia de trabalho do ano, é que já não teve tanta graça. Da escolinha chegaram pedidos "querem mais!!!"
sábado, 2 de janeiro de 2010
No início
Encerramos o ano na companhia de amigos queridos, boa comida, uma lareira a crepitar - que acolheu conversas e sonos adiados e uma paisagem como deve ser. Eu, que nas duas noites anteriores tivera uma insónia desgraçada, deixei-me ficar numa conversa com a D que me soube maravilhosamente.
Iniciamos este novo ano com um belo passeio pelo campo mesmo antes do almoço. No início resisti à ideia, que não me apetecia mesmo nada sujeitar as minhas botas novas à lama e à água. Mas a Dores salvou-me e emprestou-me as dela (três números acima do meu) e eu não dava uma passeio assim há muito, muito tempo! O cachorro acompanhou-nos numa correria louca e alegre e mordeu o rabo dos mais pequenos. Não podíamos ter começado melhor!
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