sexta-feira, 21 de outubro de 2011

a gestão de expectativas

esta manhã enchi a tigela da mimi com ração e dei-lhe água. como estou farta do frango e da canja, que o meu estômago doente me tem obrigado a comer, levei-lhe também a carne. excepcionalmente a mimi ficou a mastigar o frango, satisfeita da vida, indiferente ao resto. um bom bocado depois continuava a farejar os cantos todos, entrava e saía do canil, sentava-se, olhava para mim expectante, voltava a percorrer o espaço em busca de mais um bocado de carne.
a ração é que nem vê-la!

estou certa que a ração lhe servirá como todos os dias mas, por agora, tem que se debater com a triste constatação de que o pestisquinho acabou. não é fácil!

2 comentários:

kuka disse...

E porque não dá frango mais vezes ao animal?
O meu cão adora frango e come carne diáriamente. Borrego, perú e frango que é o preferido dele.Porco come muito mal, deve ter antecedentes muçulmanos.
Ao almoço há carne. e à noite ração, apenas de uma determinada marca. Se lhe comprar outra diferente não come.
E quando não temos carne para lhe dar ao meio-dia e lhe damos a ração, não come. Só à noite é que a devora. Deve ser algum ritual. O saco está na despensa e quando entra em casa faz plantão junto a ele e não sossega enquanto não comer.

S disse...

Suponho que tenha sido influenciada pela conversa da veterinária que, na altura, até fez um certo sentido. "É melhor, evitam-se as gorduras, mimimi, as fezes não sei quê...". Já não sei.

A verdade é que cá em casa há dois cães: um é um esquesitinho de primeira: não toca na ração, só come a comida que lhe fazemos (carne ou outra coisa qualquer.) ela é uma glutona come tudo o que lhe aparece à frente mas, verdade seja dita, também não come uma ração qualquer.

A sua descrição faz-me rir porque imagino o cão a montar guarda ao saco da ração. Realmente eles sabem muito bem o que querem...