sábado, 17 de janeiro de 2009

adenda ao post anterior

eu ía dizer que nem todos os povos muçulmanos merecem este comentário. que a interpretação e aplicação do Corão é mais extremista nuns do que noutros e que, obviamente, há zonas mais moderadas.

mas voltei a parar e a reflectir. também não costumo fazer comentários radicais assim sem mais nem menos. e depois de pensar melhor decidi que afinal não retiro nem uma vírgula ao que escrevi anteriormente.

2 comentários:

Anónimo disse...

Mas não podemos deixar de pensar que esta questão é daquelas que em teoria podem ter uma leitura e em casos concretos... outra... Imagina por exemplo, que sem querer, te apaixonavas por um muçulmano... andavam de namorico sem pensar muito o futuro, e passados tempos convencias-te que aquele era o homem da tua vida... Pensarias no discurso de Policarpo? Nas dificuldades inerentes à familia, à religião, às legislações dos diferentes paises, etc... Eu, provavelmente consideraria tudo isso secundário e em primeiro lugar colocaria uma relação que eu considerasse que me fazia feliz... nem por isso os "tais problemas" deixariam de existir...e lá estariamos nós para os viver. Por isso há é que pensar como minimizá-los, como tornar mais fácil a vida concreta das pessoas. Bjs e uma boa semana para vocês. Dores

S disse...

mas como é que minimizas estes problemas? é uma questão cultural, de interpretação e aplicação religiosa. ora como ainda não separaram o poder político do religioso este problema não tem solução assim tão depressa. e se é verdade que uma mulher apaixonada não ouve ninguém também não faz mal que alguns vão pregando no deserto!