Levei-o comigo para assistir à exposição dos trabalhos das minhas formandas. Chegados ao local alapou-se ao meu colo e quanto mais elas lhe queriam pegar mais ele agarrava o meu pescoço. Quando finalmente se decidiu a ir para o chão o rol de asneiras foi de tal ordem que eu própria corri para o apanhar.
Falar com as pessoas, cumprimentá-las, tirar fotografias, posar para fotografias com ele ao colo é dose. Ainda por cima a esticar-se todo, a trepar pelo meu colo acima. Só sei que tenho os braços dormentes. Ainda.
E não estou propriamente destreinada nesta tarefa!
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