dedicou-se a tirar alguidares da 1ª prateleira - na dispensa - para por e dispor e voltar a encaixá-los uns nos outros.
Já os brinquedos...bem podem esperar!
sexta-feira, 30 de novembro de 2007
enquanto eu fazia o jantar ele...
sexta feira à noite
quarta-feira, 28 de novembro de 2007
as nossas rotinas
Chego a casa, por volta das 11h da noite. Depois de arrumar o carro percorro a casa. Espreito o quarto e o pimpolho está profundamente adormecido. Tão doce. Aquela expressão...Quando é que a perdemos?!
Na sala o "descanso - merecido, do Guerreiro" que, ou está no portátil a actualizar o blog ou se instalou no sofá com televisão, jornal e lareira acesa. Bem...esta casa tem as suas rotinas.
Os brinquedos espalhados pelo chão confirmam a brincadeira do guerreiro mais pequeno, na sua descoberta do mundo e da vida e os jornais e papeis espalhados pelo sofá as do guerreiro maior.
Regresso à cozinha para jantar. Por ora as minhas descobertas são mais prosaicas...
Na sala o "descanso - merecido, do Guerreiro" que, ou está no portátil a actualizar o blog ou se instalou no sofá com televisão, jornal e lareira acesa. Bem...esta casa tem as suas rotinas.
Os brinquedos espalhados pelo chão confirmam a brincadeira do guerreiro mais pequeno, na sua descoberta do mundo e da vida e os jornais e papeis espalhados pelo sofá as do guerreiro maior.
Regresso à cozinha para jantar. Por ora as minhas descobertas são mais prosaicas...
domingo, 25 de novembro de 2007
e hoje...
coisas para ele
sábado, 24 de novembro de 2007
1ª visita ao Fluviário
quinta-feira, 22 de novembro de 2007
17 meses!
Hoje o filhote faz 17 meses!
Do baby center chegou esta mensagem ao meu email:
Hello Sofia,
17 month old This month you may notice your child undressing herself, brushing her teeth without your help and tenderly nursing her dolls and stuffed animals. He's learning how to take care of herself — and others — and He'll refine this ability as he gets older.
É tudo verdade! Tira as meias sózinho e os sapatos sempre que pode! Não trata das bonecas porque não tem mas dá de comer ao PI e ao Pinguim. Ou então aponta para sermos nós a dar.
Compreende tudo o que lhe dizemos embora se limite a apontar para todo o lado e, com gestos, a fazer-se entender na perfeição. Diz agora menos coisas (palavrinhas e sons) do que já disse. O que não deixa de ser estranho apesar de estarmos avisados pelo pediatra.
Só não se decide a andar este filho. Continuamos à espera.
Do baby center chegou esta mensagem ao meu email:
Hello Sofia,
17 month old This month you may notice your child undressing herself, brushing her teeth without your help and tenderly nursing her dolls and stuffed animals. He's learning how to take care of herself — and others — and He'll refine this ability as he gets older.
É tudo verdade! Tira as meias sózinho e os sapatos sempre que pode! Não trata das bonecas porque não tem mas dá de comer ao PI e ao Pinguim. Ou então aponta para sermos nós a dar.
Compreende tudo o que lhe dizemos embora se limite a apontar para todo o lado e, com gestos, a fazer-se entender na perfeição. Diz agora menos coisas (palavrinhas e sons) do que já disse. O que não deixa de ser estranho apesar de estarmos avisados pelo pediatra.
Só não se decide a andar este filho. Continuamos à espera.
quarta-feira, 21 de novembro de 2007
À espera do Natal
segunda-feira, 19 de novembro de 2007
domingo, 18 de novembro de 2007
:)
sexta-feira, 16 de novembro de 2007
quinta-feira, 15 de novembro de 2007
A amamentação
Aqui explica-se porque é que o leite materno potencia a inteligência: um artigo que fala de uma nova experiência sobre os efeitos da amamentação nos miudos. Afinal beber leite materno torna os miudos mais inteligentes?! Até agora a variação (estatísticamente significativa) no QI dos miudos amamentados era explicada pelo ambiente, contexto familiar mas, sobretudo, pela personalidade/mentalidade/quadro cultural da mãe. Mas duas novas equipas descobriram outras razões. Esta discussão é interessante.
Joaninha voa voa
Os passeios com a tia
quarta-feira, 14 de novembro de 2007
#$%?
Adiei por um tempo esta coisa de trabalhar à noite. Desde que o João nasceu.
No Verão passado experimentei dois ou três dias e até correu bem. Parecia-me que tinha tudo controlado e naquele ritmo dava para nos habituarmos todos a esta variante da rotina. Mas, de repente, a coisa escapou ao meu controle e agora tenho um mês inteiro pela frente com as noites todas ocupadas até perto das 11h.
De modo que chego a casa e ele já dorme. Não é o cansaço nem o trabalho que me incomodam...é mais a frustração de não o ter deitado e aconchegado na hora de ir dormir.
Mesmo sabendo que os dois ficam bem. Ai o outro lado da moeda é tramado...sniff!
No Verão passado experimentei dois ou três dias e até correu bem. Parecia-me que tinha tudo controlado e naquele ritmo dava para nos habituarmos todos a esta variante da rotina. Mas, de repente, a coisa escapou ao meu controle e agora tenho um mês inteiro pela frente com as noites todas ocupadas até perto das 11h.
De modo que chego a casa e ele já dorme. Não é o cansaço nem o trabalho que me incomodam...é mais a frustração de não o ter deitado e aconchegado na hora de ir dormir.
Mesmo sabendo que os dois ficam bem. Ai o outro lado da moeda é tramado...sniff!
segunda-feira, 12 de novembro de 2007
as listas de coisas para fazer e para comprar
agora incluem sempre coisas do e para o pimpolho. Na lista há sempre itens a relembrar "não esquecer de comprar os iogurtes, ou o leite, ou as cotonetes, ou as toalhitas, as fraldas, o soro, o creme x, a farinha, aquela frutinha de que ele gosta tanto e consegue agarra com a mão" ou então "ir acolá comprar mais uma toalha de banho, ou meias - o raio das meias que têm etiquetas a dizer ricas em algodão e depois vamos a ver e têm apenas 70% do dito. Isto pode? Arrrrrrrrgh!, ou mais bodys para o Inverno, ou ..."
Como é que estes piscos de gente precisam de tanta coisa??????
Como é que estes piscos de gente precisam de tanta coisa??????
E ele a querer comer sozinho
Desde o fim de semana que é isto: ponho-lhe o prato com comida à frente e começa logo a pedir uma colher. E depois é um reboliço: encher a colher dele com a minha, guiar-lhe a mão até à boca e ir controlando a outra mão que, a toda a hora entra no prato para experimentar a textura da comida, vai à roupa e à cara e à cabeça, tentar virar o prato para o mirar bem, etc. e outras tropelias, assim se passa a refeição.
Maneiras que estamos assim: não tarda muito já come sozinho o nosso homenzinho!
Maneiras que estamos assim: não tarda muito já come sozinho o nosso homenzinho!
Como cresceu
Um dia deste o pai para mim
- Já reparaste como está crescido?
E ante o meu olhar condescendente (há alguma coisa que se passe com eles que nós mães não saibamos?! - quer dizer, pelo menos nesta fase, ups!), explicou melhor: - Já viste como chega tão bem à mesa?
Põe-se em bicos de pés e estica-se, estica-se até alcançar o que estiver na pontinha, seja o individual com um prato em cima, uma caixa de fósforos, posta ali precisamente para ele se esquecer dela, um casaco, uma revista, o que fôr...
Então se puder apoiar os pés, o caminho é sempre para cima. Trepa com uma facilidade incrível. Só não sabe é o caminho de volta!
- Já reparaste como está crescido?
E ante o meu olhar condescendente (há alguma coisa que se passe com eles que nós mães não saibamos?! - quer dizer, pelo menos nesta fase, ups!), explicou melhor: - Já viste como chega tão bem à mesa?
Põe-se em bicos de pés e estica-se, estica-se até alcançar o que estiver na pontinha, seja o individual com um prato em cima, uma caixa de fósforos, posta ali precisamente para ele se esquecer dela, um casaco, uma revista, o que fôr...
Então se puder apoiar os pés, o caminho é sempre para cima. Trepa com uma facilidade incrível. Só não sabe é o caminho de volta!
domingo, 11 de novembro de 2007
Lembranças de um amigo dedicado
Como já havia explicado antes o D é um rapazinho muito especial. Ontem fomos jantar a casa dele, como acontece tantas vezes. Já perto da despedida foi ao quarto e trouxe dois dos seus livros para o João. E ofereceu-lhos.
Estes gestos ternos e espontâneos deixam-me comovida. Já antes lhe havia cedido dois dos seus vários "filhos" que dormem com ele na cama; o seu próprio bacio de quando foi pequenino (com explicações preciosas sobre como usar!!!); e mais livros.
E isto mesmo depois de o João ter perturbado o espectáculo que o D prepara religiosamente após cada jantar, roubando a atenção do público.
O poder das ervas
Num pequeno livro que comprei sobre ervas medicinais leio que:
Chá de nêveda é bom para as cólicas. Na minha preparação para o parto aprendi que o chá de funcho também o é.
Cá por casa nunca precisamos mas, na altura, registei com muita atenção nos apontamentos que tirava!
Para a insónica banho ou chá de camomila pois as suas propriedades sedativas e calmantes são ideais. No caso do banho 2 gotas de óleo de camomila e 1 de óleo de alfazema.
Para a dentição fricção de camomila e salva nas gengivas.
Chá de nêveda é bom para as cólicas. Na minha preparação para o parto aprendi que o chá de funcho também o é.
Cá por casa nunca precisamos mas, na altura, registei com muita atenção nos apontamentos que tirava!
Para a insónica banho ou chá de camomila pois as suas propriedades sedativas e calmantes são ideais. No caso do banho 2 gotas de óleo de camomila e 1 de óleo de alfazema.
Para a dentição fricção de camomila e salva nas gengivas.
AskDrSears
Em http://www.askdrsears.com/default.asp encontrei uma teoria que sustenta tudo o que instintivamente fui fazendo com o João.
Em resumo alguns pontos-chave:
WHAT ATTACHMENT PARENTING IS –THE 7 BABY B'S
Attachment parenting is a style of caring for your infant that brings out the best in the baby and the best in the parents.
1. Birth bonding
The way baby and parents get started with one another helps the early attachment unfold. The days and weeks after birth are a sensitive period in which mothers and babies are uniquely primed to want to be close to one another. A close attachment after birth and beyond allows the natural, biological attachment-promoting behaviors of the infant and the intuitive, biological, caregiving qualities of the mother to come together. Both members of this biological pair get off to the right start at a time when the infant is most needy and the mother is most ready to nurture (see Bonding)
2. Breastfeeding
Breastfeeding is an exercise in babyreading. Breastfeeding helps you read your baby's cues, her body language, which is the first step in getting to know your baby. Breastfeeding gives baby and mother a smart start in life. Breastmilk contains unique brain-building nutrients that cannot be manufactured or bought. Breastfeeding promotes the right chemistry between mother and baby by stimulating your body to produce prolactin and oxytocin, hormones that give your mothering a boost.
3. Babywearing
A baby learns a lot in the arms of a busy caregiver. Carried babies fuss less and spend more time in the state of quiet alertness, the behavior state in which babies learn most about their environment. Babywearing improves the sensitivity of the parents. Because your baby is so close to you, you get to know baby better. Closeness promotes familiarity.
4. Bedding close to baby
Wherever all family members get the best night's sleep is the right arrangement for your individual family. Co-sleeping co-sleeping adds a nighttime touch that helps busy daytime parents reconnect with their infant at night. Since nighttime is scary time for little people, sleeping within close touching and nursing distance minimizes nighttime separation anxiety and helps baby learn that sleep is a pleasant state to enter and a fearless state to remain in.
5. Belief in the language value of your baby's cry
A baby's cry is a signal designed for the survival of the baby and the development of the parents. Responding sensitively to your baby's cries builds trust. Babies trust that their caregivers will be responsive to their needs. Parents gradually learn to trust in their ability to appropriately meet their baby's needs. This raises the parent-child communication level up a notch. Tiny babies cry to communicate, not to manipulate. (See Crying and Cry it Out)
6. Beware of baby trainers
Attachment parenting teaches you how to be discerning of advice, especially those rigid and extreme parenting styles that teach you to watch a clock or a schedule instead of your baby; you know, the cry-it-out crowd. This "convenience" parenting is a short-term gain, but a long-term loss, and is not a wise investment. These more restrained styles of parenting create a distance between you and your baby and keep you from becoming an expert in your child.
7. Balance
In your zeal to give so much to your baby, it's easy to neglect the needs of yourself and your marriage. As you will learn the key to putting balance in your parenting is being appropriately responsive to your baby – knowing when to say "yes" and when to say "no," and having the wisdom to say "yes" to yourself when you need help.
Em resumo alguns pontos-chave:
WHAT ATTACHMENT PARENTING IS –THE 7 BABY B'S
Attachment parenting is a style of caring for your infant that brings out the best in the baby and the best in the parents.
1. Birth bonding
The way baby and parents get started with one another helps the early attachment unfold. The days and weeks after birth are a sensitive period in which mothers and babies are uniquely primed to want to be close to one another. A close attachment after birth and beyond allows the natural, biological attachment-promoting behaviors of the infant and the intuitive, biological, caregiving qualities of the mother to come together. Both members of this biological pair get off to the right start at a time when the infant is most needy and the mother is most ready to nurture (see Bonding)
2. Breastfeeding
Breastfeeding is an exercise in babyreading. Breastfeeding helps you read your baby's cues, her body language, which is the first step in getting to know your baby. Breastfeeding gives baby and mother a smart start in life. Breastmilk contains unique brain-building nutrients that cannot be manufactured or bought. Breastfeeding promotes the right chemistry between mother and baby by stimulating your body to produce prolactin and oxytocin, hormones that give your mothering a boost.
3. Babywearing
A baby learns a lot in the arms of a busy caregiver. Carried babies fuss less and spend more time in the state of quiet alertness, the behavior state in which babies learn most about their environment. Babywearing improves the sensitivity of the parents. Because your baby is so close to you, you get to know baby better. Closeness promotes familiarity.
4. Bedding close to baby
Wherever all family members get the best night's sleep is the right arrangement for your individual family. Co-sleeping co-sleeping adds a nighttime touch that helps busy daytime parents reconnect with their infant at night. Since nighttime is scary time for little people, sleeping within close touching and nursing distance minimizes nighttime separation anxiety and helps baby learn that sleep is a pleasant state to enter and a fearless state to remain in.
5. Belief in the language value of your baby's cry
A baby's cry is a signal designed for the survival of the baby and the development of the parents. Responding sensitively to your baby's cries builds trust. Babies trust that their caregivers will be responsive to their needs. Parents gradually learn to trust in their ability to appropriately meet their baby's needs. This raises the parent-child communication level up a notch. Tiny babies cry to communicate, not to manipulate. (See Crying and Cry it Out)
6. Beware of baby trainers
Attachment parenting teaches you how to be discerning of advice, especially those rigid and extreme parenting styles that teach you to watch a clock or a schedule instead of your baby; you know, the cry-it-out crowd. This "convenience" parenting is a short-term gain, but a long-term loss, and is not a wise investment. These more restrained styles of parenting create a distance between you and your baby and keep you from becoming an expert in your child.
7. Balance
In your zeal to give so much to your baby, it's easy to neglect the needs of yourself and your marriage. As you will learn the key to putting balance in your parenting is being appropriately responsive to your baby – knowing when to say "yes" and when to say "no," and having the wisdom to say "yes" to yourself when you need help.
uma prenda quentinha para o Inverno
Foi o pai que as localizou, ainda na sexta-feira. Hoje passamos por lá para ver se havia número para o filhote. Experimentamos umas, depois outras - e ele muito irritado a encolher o pé e a dificultar a compra. Por fim escolhemos estas, todas forradas com pele de borrego. Quentinhas e muito fáceis de calçar.
Da tarde de hoje
Adorou os pássaros, galinhas, pombos e todos os bicharocos de penas que lá estavam. Com a sua mania de agarrar tudo ainda temi pela vida daqueles passarinhos coloridos cujas gaiolas estão mesmo ali, à altura do carrinho. Lá se safaram mas do susto é que não se livraram, nem eles nem eu.
Lanchou por lá e, como faz ultimamente, teve que meter a mão no iogurte para sentir a textura. À mesa já vai exigindo colher e experimentando as artes de comer sózinho.
Leituras
Chegou mais uma Dirigir e ainda nem olhei para ela. Como de resto tem acontecido com todas as outras que chegaram, desde que o João nasceu. E outras revistas que antes lia de ponta a ponta, como a RH Magazine, ficam na mesma pilha de revistas e livros - que até se compram, mas não se lêem.
Mas, em contrapartida, leio e releio todas as revistas sobre bébés que me aparecem à frente. Quase ano e meio de leituras atrasadas, dá o quê???????????
sexta-feira, 9 de novembro de 2007
e lá terminou o raio da semana.
Hoje regressamos a casa, os três, já tarde e com o João profundamente adormecido na cadeira, de tanto cansaço.
Quando fui buscá-lo já era mais tarde do que o costume e, quando me viu, agarrou-se a mim de tal forma que já não lhe consegui vestir casaco nem boné. Tive que tirar o meu e pôr-lho nas costas para não arrefecer. Acho que está na fase em que sente muito estas pequenas alterações de rotina. Na visão desta semana uma entrevista com o pediatra Mario Cordeiro deixou-me a pensar. Diz ele que os miúdos vivem no terror de ser abandonados já com esta idade e que a coisa é de tal ordem, entre o primeiro e o quinto ano, que nem deixa memórias. Não posso conceber isto desta forma. Parece-me tão pesado!
Quando fui buscá-lo já era mais tarde do que o costume e, quando me viu, agarrou-se a mim de tal forma que já não lhe consegui vestir casaco nem boné. Tive que tirar o meu e pôr-lho nas costas para não arrefecer. Acho que está na fase em que sente muito estas pequenas alterações de rotina. Na visão desta semana uma entrevista com o pediatra Mario Cordeiro deixou-me a pensar. Diz ele que os miúdos vivem no terror de ser abandonados já com esta idade e que a coisa é de tal ordem, entre o primeiro e o quinto ano, que nem deixa memórias. Não posso conceber isto desta forma. Parece-me tão pesado!
Um príncipe-mais-que-tudo
O P é mais ou menos da idade do João. Poucas vezes se têm visto mas estamos certos que mais cedo ou mais tarde ainda vão ser amigos. Cumplíces nas brincadeiras e nas partidas que nos hão-de pregar?, quem sabe. Claro que, primeiro, ainda hão-de batalhar pelos mesmos brinquedos, zangar-se um com o outro, chorar na despedida e brincar muito quando se encontrarem.
Um dia destes os nossos príncipes-mais-que-tudo - como lhes chama a mãe deste piolhito lindo, vão crescer e deixar a nossa asa. Mas enquanto isso não acontece continuam a ser os nossos bébés.
quarta-feira, 7 de novembro de 2007
Passou por aqui um tornado
Acordar, comer a papa, lavar a cara, vestir, calçar, pôr creme na cara (e protestar muito) e depois...brincadeira. Explorar, tirar do sítio, virar e entornar o conteúdo, levar à boca, esfregar no chão e levar novamente à boca - se ninguém estiver a ver. Abrir a gaveta por baixo do fogão e tirar de lá: sacos para congelar, rolo de papel de alumínio, rolo de papel vegetal, saco de velas e tudo o mais...Isto é só uma amostra do despertar. Porque à noite há mais.
Vergonhas- parte I
Chamo a isto parte I porque elas ainda agora começaram - Estou bem certa disso!
Um dia destes numa feira onde fomos passear ao passar pela srª dos balões parei um bocadinho - João queres um balão?, e a senhora muito simpática para mim "tenho o Nody, eles costumam gostar muito" e eu - incauta - ele não gosta do nody. acho que nem o conchece. Quando olhei outra vez estava o João completamente abraçado a um - ESTE - Nody para o qual, de resto, mal voltou a olhar desde que o tipo de instalou na nossa casa. (arrrrrrgh)
E eu que não simpatizo nada com ele. O raio da personagem é acomodada, meio idiota e tão pouco irreverente. Espero, espero mesmo que o João nunca goste dele.
puf, puf, puf
A semana ainda mal começou e já vou com duas noitadas para pôr ordem no trabalho que não para de crescer. Será que se reproduz quando não estamos a ver?
O João tem estado um bocadinho entupido. Ontem acordou a fungar e às 2h00 da manhã fizemos vapores. E depois de manhã repetimos a graça mas ele não gostou nada. Apesar de tudo registamos que foi a 1ª vez que vimos o João constipado! Cá em casa ainda não há nebulizadores nem outros artefactos do género. Estamos uns maçaricos nestas andanças e fiquei a pensar se vale a pena comprar alguma coisa dessas. Alguma das mães que passa aqui pelo burgo pode opinar?
a cadeira serve de balcão
terça-feira, 6 de novembro de 2007
Os estragos continuam
segunda-feira, 5 de novembro de 2007
...
Deixo de ver as letras no ecrã e o teclado cala-se. Ando pela casa e em todas as divisões há uma marca do João. Num canto os brinquedos que se amontoam desordenados. Num outro a roupa que ele tirou do cesto enquanto eu tentava passar a ferro e mantê-lo por perto. Na cozinha o pinguim, companheiro de refeições do nosso piolho, estava caído junto da cadeira dele. Tampas e tampinhas, babetes, colheres, uma panóplia de pequenos objectos. Vou ao quarto e em cima da nossa cómoda estão dois pares de sapatos, um creme da uriage e um casaquinho. Aspiro profundamente o odor que se desprende dele: uma mistura de bébé, de creme e detergente para roupa de bébé. Tão bom. Acho que já gravei este cheiro na minha memória, num ficheiro que se chama "tempo de bébé".
Recordo que a tia Rosa acha um exagero este hábito de ainda lavar a roupa dele à parte. Hei-de voltar a este assunto. Deixo-me embalar. Parece-me um hábito de toda a vida e não consigo deixar de o fazer.
Esta manhã foi-se embora bem disposto como esteve durante todo o fim-de-semana. Será que se lembra de nós, durante o dia?, assim como eu me lembro dele, mesmo quando os prazos para entregar os trabalhos apertam?
Recordo que a tia Rosa acha um exagero este hábito de ainda lavar a roupa dele à parte. Hei-de voltar a este assunto. Deixo-me embalar. Parece-me um hábito de toda a vida e não consigo deixar de o fazer.
Esta manhã foi-se embora bem disposto como esteve durante todo o fim-de-semana. Será que se lembra de nós, durante o dia?, assim como eu me lembro dele, mesmo quando os prazos para entregar os trabalhos apertam?
domingo, 4 de novembro de 2007
para encerrar o fim-de-semana
Já a prever uma semana daquelas que aí vem (ainda por cima sem sabermos nada sobre o outro carro - que tem estado na oficina), resolvemos aproveitar a tarde de sol que se oferecia.
O piolho esteve eléctrico durante todo o dia e muito bem disposto. Tiramos 90 fotografias, pode?! Maninhos a vossa prenda tem tido todo o uso que se impõe!
prendinhas
e para encerrar o assunto da festa em que se tornou quase todo o fim de semana, desde quinta-feira, as prendas que o nosso pimpolho recebeu. Durante a última visita à feira compramos a cadeirinha que ele já experimentou e para a qual revelou ter muito jeito, sim senhora.
sexta-feira, 2 de novembro de 2007
Festa
quinta-feira, 1 de novembro de 2007
Cheia de boas intenções - 2ª parte
Depois daquele exercício para o qual, afinal, não estava preparada mas que se impunha vinguei-me: guardei uma caixa com coisas que nunca vou dar porque são especiais. E não é que está quase cheia?
Cheia de boas intenções
Estava eu a olhar para as caixas e caixinhas de roupas e assessórios do João, quando telefonou a minha amiga Dores. Então que tal, olha ando nas arrumações, lailai, agora uma colega minha vai ter três miudos ao mesmo tempo e a coisa não é fácil, vou dar-lhe as coisas do Duarte.
E PLIM!, é agora: olha vou fazer o mesmo. Separo umas coisas do João e depois tu entregas-lhe. E lá vou eu direitinha às caixas cheia de boas intenções. Isto não, que foi a tia Patrícia que bordou, isto também não que foi o casaquinho que ele vestiu na 1ª noite ( e foi a tia Deolinda que fez), ai este também não que foi oferecido pela Dila ainda antes de ele nascer. Este pode...não, não pode que foi a tia Nita que deu. E ela que diz sempre que não sabe comprar roupa para bébés.
Este também não que fui eu que comprei e ficava-lhe tão bem, tão lindo com boné a condizer, um polo tão lindo e umas meias iguais. E o fatinho que vestiu com o casaco na 1ª noite da sua vida cá fora, prenda das tias Toda e Lina, também não. No final da ronda a caixa continuava cheia e o montinho para dar...tinha uma ou outra coisa. 2ª volta e o montinho lá cresceu muito a custo.
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