deixou de estar o homem que tem sido um dos meus escritores preferidos, ainda vivos.
agora que passou o bulício em volta do funeral, das representações e da santa ignorância e estupidez que grassa por todo o lado, não posso deixar de o registar. Leonor Barros põe em
poucas palavras um sentimento de indignação que partilho e Ana Vidal, certeira como sempre, ensaia a reportagem do que é reportado para as nossas casas. ambas no delito.
apaixonei-me por Blimunda e Baltazar (há tanto tempo!!!) e nunca mais parei de O ler. numa destas noites hei-de deixar tudo para depois e voltar à história destes dois.
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