Que mais se poderá inventar neste país para não perdermos o estatuto de anedota?
Enfim, podemos sempre recorrer a um "esquemazinho" que nunca falha: interpreta-se a lei ao sabor dos interesses de alguns, poucos, privilegiados, a quem esta nunca toca e, quase em vésperas de eleições autárquicas, os tribunais começam então a fazer sair as decisões muito longamente ponderadas. Alguns aprovam os candidatos que deviam estar impedidos pelas razões que todos conhecemos, outros não. Pelo menos para já. Aguardemos.
E se, por uma vez, as populações dissessem não?
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