Não deixa de ser surpreendente que o país que nos legou os
princípios da igualdade, fraternidade e liberdade, o país que inscreveu na história recente da
Europa acontecimento
extraordinários como Maio 68, o pais de
Aznavour, de
Piaf, de
Moustaki e de
Brel seja, ao mesmo tempo, aquele que tolera
Sarkozy e a sua cruzada xenófoba.
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