Na Art&Décoration de Abril há um dossier sobre a utilização de vegetação (plantas e flores) na decoração e na arquitectura em geral.
Para além do aspecto estético que me agrada muitíssimo, há ainda o lado útil e prático: um muro vegetal pode servir para criar barreiras ao som, ao cheiro, pode criar recantos de intimidade, ajudar a preservar espaços entre vizinhos, etc, etc.
São tantos os aspectos práticos que o meu único espanto é; porque é que as nossas cidades, vilas e até, pasme--se, aldeias não são mais verdes! Esta febre pelo cimento e pelos espaços áridos, povoados de mobiliário ínfimo, inútil e desconfortável confunde-me. E ainda estranho mais que o design se sobreponha às necessidades mais simples das pessoas.
Volto frequentemente a este tema é verdade. Num tempo em que se fala tanto de verde, de sustentabilidade, de ambiente e de recursos naturais é estranho que o homem moderno se faste cada vez mais de elementos primordiais como a terra, a água ou as plantas.
E a propósito estas ideias parecem-me fantásticas, mesmo para um pequeno partamento na cidade: numa pequena varanda, ao pé da janela da cozinha, em qualquer cantinho da casa onde haja luz, pode crescer alguma coisa verde. É sempre possível organizar um mini-mini jardim com os miudos!
1 comentário:
Eu já experimentei e estou a adorar o meu mini garden na varanda. Tenho tomilho e salsa e pretendo acrescentar-lhe novos módulos para plantar mais umas coisas.E vivo num apartamento vou já esclarecendo!
Mariana
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