segunda-feira, 31 de agosto de 2009

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hoje é uma espécie de dia de transição. oficialmente de férias mas com o trabalho todo a bater à porta. vamos entrando devagarinho que é para que a síncope não nos trate já do humor: há montanhas de roupa para lavar, reuniões marcadas para o resto da semana, incluindo a do miudo na escola, a despensa para abastecer e tal e tal.

falta comprar umas flores para a jarra da cozinha;
o gato, coitado, está super-carente e enrola-se-me nos pés mas ainda não tenho disposição para lhe dar atenção;
e vamos ver se consigo actualizar este cantinho, agora sim com tempo e a atenção que ele merece.

terça-feira, 25 de agosto de 2009

ainda de molho



a água está um caldo. Portugal, como sempre, desaguou no Algarve e o mais pequeno não pára de correr para a água, não conhece medo nem obstáculos e fica alerta sempre que o homem das bolinhas-de-berlim se faz ouvir. não há descanso senão na hora em que adormece.

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Agosto - o outro lado


nós fizemos uns quantos km para baixo, ao encontro deles, que vinham do Algarve. encontramo-nos a meio caminho - em Odeceixe, num fim de tarde com mar prateado e uma praia privilegiada. os miúdos reencontraram-se em poças de água, o mais velho a fazer prova da sua imensa paciência com o nosso petiz.
jantamos todos e voltamos para as respectivas férias, nós na costa alentejana, eles (os nossos amigos) no algarve.

Agosto - o outro lado





















praia, serra, aldeias de pedra, transformadas em lugares-quase-mágicos

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Agosto





Que o mês de Agosto é isto eu não tenho
dúvidas. e ainda assim a nossa objectiva revelou-nos outra coisa.




terça-feira, 11 de agosto de 2009

boa boca

ou "este miúdo saiu-nos um belo petisqueiro!" (a palavrinha existe?) - como diz o pai.
tem comido como se não houvesse amanhã - o mais pequeno cá de casa, o que não deixa de surpreender porque ele já come bem.

por agora quer peixe em todas as refeições, começa e acaba o dia a dizer que quer peixe. ontem estreou-se no gaspacho e nos carapauzinhos fritos, quem diria?

domingo, 9 de agosto de 2009

o estratega

de tanto conversar com ele, de tanto explicar como fico triste com as asneiras que faz passou a antecipar o final da coisa. a cena começava com a asneira, conversa/ralhete, etc, e acabava com os beijinhos e os abraços que serviam para fazer as pazes.

agora tudo começa na mesma - com a asneira - mas antes de eu abrir a boca o miudo já está a dar beijinhos e abraços. assim como quem "vá cala-te lá e passemos já ao que interessa".

uma mostra de fantasia











acorremos ao último dia das Ruas Floridas no Redondo; o calor insuportável do final da manhã obrigou-nos a abreviar a visita, não encontramos sítio para almoçar mas valeu bem a pena.
o mais pequeno tratou alguns elementos da decoração com o desprezo do pezinho a dar-a-dar (não destruiu nada, que nós não deixamos), outros com beijinhos, ao gorila ofereceu água e uma figura pré-histórica do jurássico roubou-lhe o chapéu.

melhores dias

sim o crianço deixou para trás a mania de partir coisas.

de volta











As petúnias ressentiram-se da falta de água e de fertilizante - e acredito, da minha atenção. Uma das minhas primeiras tarefas foi podar tudo.
As outras aguentaram-se. Algumas cresceram muito. Numa semana as nossas plantas podem mudar bastante. Coisa estranha....

terça-feira, 4 de agosto de 2009

leituras

o último do Agualusa vale a pena não é? a mim o estilo caiu-me no goto já há tempos...

ferias report




Praia para nós é em horário de criança.
E não é coisa que me incomode muito. Na verdade não sou uma grande adepta do sol. De modo que já vai sendo tradição fazer uma semana ou duas de praia e regressar com o mesmo tom de pele. Nunca deixo de me arrepiar quando vejo crianças (algumas com meses) a chegar à praia quando nós estamos a sair; aí pelas 11h.

cacos

Estamos a ficar desesperados com a quantidade de cacos que o miúdo vai semeando por onde passa. Em casa todos os dias parte alguma coisa, nos restaurantes idem, cafés, esplanadas, já perdemos a conta. No espaço de poucos dias apanhou esta mania horrorosa de atirar as coisas para o chão com a nítida intenção de as partir. Não sei se é o som, se os efeitos que provoca em nós e nas outras pessoas que acorrem com vassouras e pá (pudera!). É cada vergonha (!), já para não falar na irritação que isto causa.
Ora o pequeno não é propriamente uma criança carente de atenção e de mimo. Assim sendo o que é que justifica este comportamento? Garanto que também não é falta de uma palmada (não, não tenho vergonha) nem de uma conversa séria.
Isto assim durará muito?

sábado, 1 de agosto de 2009

pausa

estamos de férias!
a partir de hoje. vamos fazer a mala e zarpar para a praia. fiquem bem.